Que o GE busca despertar em estudantes o espirito associativista e empreendedor já não é mais novidade. Mas então, como fazer isso de uma forma dinâmica e divertida? Esse foi o desafio dos facilitadores do projeto em Rio do Sul, Lucas Fronza e Tatiane Marian.
Os integrantes dos Núcleos da Mulher Empresária e dos Jovens Empreendedores planejaram para os três encontros do GE dinâmicas e tarefas que fossem atrativas e ao mesmo tempo passassem a mensagem do projeto para os jovens. Entre as ações abordadas pelos facilitadores está a apresentação de cases locais de empresários que conseguiram superar os obstáculos e alcançar os objetivos estipulados.
Nesta semana os participantes do Geração Empreendedora em Rio do Sul assistiram ao case da Effecti, Adove, Gestalt e Azione, onde os empresários contaram sobre as trajetórias profissionais e pessoais. Já no próximo encontro os jovens é que precisarão empreender, isso porque eles terão poucas horas para desenvolver uma empresa fictícia.
Além de construir uma empresa, os alunos do Geração Empreendedora precisarão apresenta-las para futuros investidores. Esses profissionais irão avaliar as melhores estratégias e analisar quais empreendimentos terão a chance de se manter no mercado.
Segundo o facilitador do Ge, Lucas Fronza, os estudantes já conseguiram compreender como o associativismo pode alavancar os negócios. “Mostramos para eles que é necessário atenção para diversos fatores e características do mercado. E agora será a vez deles nos apresentarem as ideias de empresas que eles possuem”, comenta.
Tatiane que também é facilitadora do projeto em Rio do Sul, comenta que estar a frente do Geração Empreendedora está sendo uma experiência enriquecedora. “Poder ensinar é gratificante”, destaca.
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