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NOTA OFICIAL DA ACIRS

Sala de Imprensa: Notícias 26/04/2017
NOTA OFICIAL DA ACIRS
Nota Oficial da ACIRS

É no mínimo curioso que algumas entidades de classe sejam contrárias a tomada de medidas para que 13,5 milhões de brasileiros desempregados possam voltar ao mercado de trabalho. Impedir o avanço da reforma da previdência, a modernização das leis trabalhistas e a possibilidade de terceirização em todas as atividades, são atitudes que irão prolongar a maior crise da história e, sobretudo, aprofundar o desemprego, a informalidade e o sofrimento.

Ao invés de defender o trabalho, sindicatos laborais convocam a greve geral e vão às ruas pela própria sobrevivência; embora não digam isto aos seus representados. É óbvio. Uma das medidas que avançam com a reforma trabalhista é o fim da contribuição sindical compulsória, de natureza tributária, principal fonte de recursos da maioria dos sindicatos do país. Enquanto o Brasil experimenta o pior índice de desemprego da história, o tema sequer integra a pauta de reivindicações destes sindicatos. Diferente, aliás, do que fizeram na última greve geral, de 1996.

Em Rio do Sul, alguns sindicatos laborais convocam trabalhadores para o movimento grevista afirmando que as condições de trabalho poderão se tornar ainda mais “cruéis” caso estas medidas sejam implementadas. Esquecem-se que crueldade é não ter onde trabalhar, é viver sem perspectivas e não ter condições de prover o sustento da própria família. Não há trabalho sem as empresas e estas não existem sem o trabalho.

A Associação Empresarial de Rio do Sul – ACIRS é frontalmente contrária a qualquer paralisação da produção e se posiciona favorável a continuidade dos debates que trarão medidas para contribuir com a retomada do crescimento, com a melhoria da segurança jurídica e das relações de trabalho e com a sustentabilidade da previdência social.

Somente um novo ciclo de desenvolvimento, alicerçado por reformas profundas, será capaz trazer oportunidades para quem, neste momento, sequer trabalho e renda possui. A ACIRS considera imprescindível que estas e outras medidas – como as reformas política, tributária e o combate à corrupção – avancem em busca do reequilíbrio e da estabilização do país.

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