O mercado de E-commerce é um dos que mais tem se desenvolvido no Brasil. Em 2016 teve crescimento de 11% segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e para 2017 a perspectiva é de 10% a 15%.
Para entrar nesse mercado é preciso se organizar e planejar muito. Antes de tudo, conhecer qual o público busca atingir e que produto irá oferecer.
E aí, vem as questões de estrutura. Por exemplo, a plataforma é um passo muito importante, isso porque ela será a base da loja virtual. E, já é bom ficar ciente de que talvez ela precise ser substituída dentro de alguns anos, caso tenha como plano expandir o seu negócio. Afinal, você não vai querer ficar preso a algo limitado.
As plataformas são oferecidas em três opções: gratuitas, de código fonte aberto e pagas. Para quem deseja iniciar o negócio a gratuita é uma boa opção, mas, é necessário lembrar que será bem restrita, diferente de uma paga que oferece um leque de oportunidades, como customização, mas cobrará porcentagem da sua receita.
“Para quem está começando e não quer gastar muito, uma boa opção é a plataforma Loja Integrada, isso porque dentro dela cabem até 50 itens gratuitos, e caso precise aumentar esse número o custo é bem baixo, ela permite a personalização com HTML e ainda gera grandes faturamentos”, conta o especialista em E-commerce Kenneth Corrêa.
Uma boa plataforma de E-commerce precisa ser completa e oferecer as ferramentas básicas para o gerenciamento da loja, deve possibilitar a integração de outras tarefas que são importantes para o sucesso de uma loja virtual como, por exemplo, a área de marketing digital.
Uma última dica é que a plataforma estará sendo vista a todo momento, então invista em algo que agregue a todos a qualquer hora.