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Coleta de lixo em Rio do Sul é tema de discussão na ACIRS

Sala de Imprensa: Notícias 21/02/2018
Coleta de lixo em Rio do Sul é tema de discussão na ACIRS
Foto: ACIRS

O lixo e o que fazer com ele é um assunto que preocupa muitas pessoas, principalmente aos donos de estabelecimentos que produzem uma grande quantidade de rejeitos por dia.

Atualmente o brasileiro é responsável por produzir aproximadamente 1,1 quilograma de lixo por dia. Gerando uma coleta de resíduos sólidos de 188,8 toneladas. Desse total, mais de 50% ainda não possui o destino adequado.

Santa Catarina é responsável por produzir 4,613 toneladas de lixo por dia. Apesar destes números o país vem alcançando importantes avanços. A maior concentração de coleta está nas regiões Sul e Sudeste, onde, respectivamente, 46% e 32,4% dos municípios possuem coleta seletiva em todos os distritos.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, disciplina a coleta, o destino final e o tratamento de resíduos urbanos, perigosos e industriais, entre outros. A lei estabelece metas importantes para o setor.

Em busca de esclarecer dúvidas, o assunto foi tema de discussão entre os integrantes do Núcleo de Gastronomia da ACIRS. Os nucleados trouxeram o gerente responsável pela Say muller, empresa responsável pela coleta no município, para explicar as mudanças que estão acontecendo no recolhimento do lixo em Rio do Sul.

Segundo o chefe de resíduos sólidos do setor de meio ambiente da prefeitura de Rio do Sul, Rodrigo Calheiro, a “lei do lixo”, já está em vigor há alguns anos. Porém a partir de janeiro de 2018 que ela começou a ser aplicada aos grandes produtores de lixo.

“Em novembro a maior parte dos restaurantes e estabelecimentos comerciais de Rio do Sul receberam um comunicado da prefeitura, avisando que a partir de janeiro iria recolher apenas 100l de lixo por dia de cada estabelecimento. O restante produzido será da responsabilidade de cada proprietário para dar a destinação concreta”, conta o coordenador do Núcleo de Gastronomia da ACIRS, Valcir Kempner.

“O nosso objetivo em aplicar a lei no município em primeiro lugar é diminuir a quantidade que é produzida em Rio do Sul e além disso, amenizar os custos que os proprietários dos estabelecimentos possuem com as taxas de lixo. Isso porque quanto menor a quantidade de resíduos produzidos em um ano, menor serão os custos pagos no ano seguinte”, explica Calheiro.

Ainda segundo o Calheiro, o que se busca é uma reeducação da população para o descarte do lixo. Além de  diminuir a quantidade produzida, os empresários integrantes do Núcleo de Gastronomia da ACIRS estão buscando novas formas para fazer a destinação correta do lixo que produzem.

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