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Núcleo de Arquitetos da ACIRS faz visita técnica a Weiku

Sala de Imprensa: Notícias 10/08/2017
Núcleo de Arquitetos da ACIRS faz visita técnica a Weiku
Foto: ACIRS

Com o objetivo de conhecer as novidades em portas e janelas oferecidas ao mercado o Núcleo de Arquitetos da Associação Empresarial de Rio do Sul (ACIRS), visitou nesta segunda-feira,10, a Weiku.

Na visita os nucleados foram recebidos, pelo gerente de marketing Michael H. Lochner e pelo representante comercial Nelson Colantuano, que mostraram para o grupo toda a estrutura da fábrica instalada em Pomerode.

Com significado forte o nome da Weiku, surgiu da junção de duas palavras em alemão, Weissenfels (cidade-sede) e de “Kunststofffenster” (esquadrias de PVC).

A empresa conta hoje, com uma extensão com 7000 metros quadrados e com profissionais trabalhando em dois turnos. Além da linha completa de produtos oferecidos, a Weiku é responsável por produzir portas e janelas em PVC.

“Portas e janelas promovem a interligação dos ambientes, por esse motivo precisam ser produtos de qualidade e durabilidade”, conta o gerente de marketing.

Com destaque para grandes produções a Weiku trabalha com desafios e foi isso que os arquitetos puderam vivenciar, como a produção de esquadrias especializadas.

O gerente de marketing e o representante comercial, apresentaram ao grupo os modelos que a empresa produz, o modo como esses produtos podem ser aplicados e onde devem ser instalados.

“Trazer arquitetos para conhecer nossos produtos é importante porque podemos apresentar as novidades que oferecemos, mas também é o momento de termos uma network com futuros clientes”, explica Colantuano.

Na visita à fábrica, o grupo pode conhecer como é feito o processo de elaboração das esquadrias e vidros, e analisar cores e espessuras.

Além disso, o grupo visitou o showroom e avaliou as novidades que a Weiku oferece ao mercado, como vidros curvos e os modelos que proporcionam isolamento total da acústica dos ambientes.

“Para o arquiteto, conhecer empresas fornecedoras e como elas trabalham é entender como a arquitetura vai se adaptar a essas tecnologias, e mais do que isso, é saber o que proporcionar aos clientes”, conta o nucleado Guilherme Feijó.

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