“Visitamos a ACATE com o objetivo de estreitar os laços profissionais junto a eles e para que pudéssemos entender principalmente como funciona esse ambiente tecnológico a fim de trazer esse conceito para o Ato Vale”, conta o coordenador do NIAVI, Jonatan Silas da Costa.
A Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) atua, desde 1986, em prol do desenvolvimento do setor de tecnologia do Estado de Santa Catarina. A ACATE atua na articulação entre o setor tecnológico catarinense, centros de ensino e pesquisa e agências de financiamento.
“A ACATE tem como objetivo fortalecer os polos de tecnologia por todo Estado, para que no futuro todos possam estar conectados”, destacou a responsável por ações e convênios da associação, Andreza Amorim.
Andreza apresentou a estrutura da ACATE ao grupo. Os empresários foram recebidos também pelo vice-presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia, Silvio Kotujansky. “Nosso maior objetivo é trazer startups. Queremos evoluir sempre, por isso não ficamos só na capital do Estado, estamos indo para todas as regiões alavancando empresas, buscando ser representativo em toda Santa Catarina” explicou Kotujansky.
A ACATE promove ações pontuais e de grande impacto, dando oportunidades e trabalhando a educação. Durante o passeio os integrantes dos Núcleos de Informática e de Inovação puderam, ainda, explorar a Incubadora Multissetorial, a Plot Kids e a parte de mídia tecnológica.
Luana Cristina Theis, diretora de Inovação da ACIRS conta o quanto essas visitas técnicas agregam aos Núcleos. “É muito importante conhecer a inovação em outras cidades e compreender o que podemos aplicar dentro dos Núcleos e nas empresas na qual trabalhamos”.
Os integrantes dos Núcleos da Associação Empresarial de Rio do Sul ainda puderam assistir ao case da empresa Flex que trabalha no segmento de gestão de relacionamentos ao público e está incubada na ACATE. O grupo visitou, ainda, a Pedra Branca que é um bairro planejado. No início era uma fazenda familiar, mas agora se concentra em uma construção de 2300 lotes, que deixou de ser fazenda para se tornar uma grande área com: parques, praças, lagos, comércio, serviços, lazer, trabalho e educação.
Na visita à Pedra Branca o grupo conheceu também o Impact Hub, onde discutiram sobre coworking. O modo como empresas de áreas distintas trabalham em um mesmo espaço e beneficiem a todos.
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