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Rio do Sul ganha Perfil Socioeconômico

Sala de Imprensa: Notícias 12/01/2009
Rio do Sul ganha Perfil Socioeconômico

Os rio-sulenses receberam um aliado para facilitar o acesso aos dados da cidade: o Perfil Socioecon�mico. Cerca de setenta pessoas participaram do lan�amento do livro, na ter�a-feira, 16, no Centro Empresarial. O evento foi marcado ainda pela palestra �Perspectivas da economia globalizada e o momento de crise: Impacto no Brasil e oportunidades�.


O projeto que previa a implanta��o de um banco de dados com informa�es socioecon�micas, integra uma das diretrizes da Associa��o Empresarial de Rio do Sul (ACIRS) � promover a competitividade empresarial.


�O livro � uma importante fonte de pesquisa para estudantes, empres�rios e comunidade que precisam de dados para executar seus estudos ou projetos�, destaca o diretor respons�vel pelo perfil, Remo Carlo Bortoluzzi. A publica��o ser� anual e, para as pr�ximas edi�es, est� previsto o lan�amento de uma vers�o eletr�nica. �Pretendemos disponibilizar essas informa�es na internet, para quem quiser acessar�.


Os dados foram coletados junto a �rg�os p�blicos e privados. Para o presidente da ACIRS, Andr� Armin Odebrecht, a parceria com o Sindicato das Ind�strias Metal�rgicas, Mec�nicas e do Material El�trico (SIMMMERS) foi fundamental na concretiza��o do trabalho. �Para todos n�s � um motivo de bastante orgulho�.


 


Conseq��ncias da crise financeira


O que tamb�m atraiu os empres�rios para o evento foi a palestra da gestora corporativa de Com�rcio Exterior e Rela�es Externas da Whirlpool SA, Maria Teresa Bustamante, que tra�ou um panorama sobre a crise financeira e econ�mica.


Bustamante destacou as conseq��ncias da crise e as prioridades para o novo governo Obama: combater a crise econ�mica; estimular a produ��o; promover reformas dom�sticas; enfrentar o problema das mudan�as clim�ticas.


A palestrante fez uma avalia��o do cen�rio econ�mico do Brasil para 2009. A redu��o dos investimentos ir� aumentar o �ndice de desemprego e o crescimento do PIB deve recuar para 2,5%. A taxa de c�mbio deve se manter em torno de R$ 2,00. Para Bustamante, o governo ser� obrigado a cortar gastos correntes e o Banco Central fazer forte vigil�ncia nas pol�ticas fiscal, monet�ria e cambial.


Em contrapartida, esbo�ou um come�o de recupera��o a partir do final de 2009, devido a fatores como o forte desenvolvimento da demanda interna; a recupera��o de share de mercado para as micro e pequenas empresas; a rea��o positiva vinculada �s a�es chinesas e a recupera��o (pacotes fiscais) dos Estados Unidos.


Maria Teresa Bustamante, tamb�m � presidente da C�mara de Com�rcio Exterior da FIESC, diretora do Departamento de Com�rcio Exterior da FIESP. Participa de delega�es oficiais de negocia�es do Brasil, com �nfase no Mercosul, Alca, Uni�o Europ�ia e China.


 

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