Uma tarde inteira foi necess�ria para conhecer o modelo administrativo da empresa Eletro A�o Altona, de Blumenau. Participantes do Programa de Gest�o e Viv�ncia Empresarial (PGVE), das associa�es empresariais de Rio do Sul (ACIRS), Guaramirim (ACIAG) e Joinville (ACIJ) estiveram no mentoring promovido na segunda-feira, pela Funda��o Empreender, que coordena o programa.
A visita foi a �ltima atividade da segunda turma do PGVE. �Confesso que no in�cio do curso eu n�o estava muito interessado e faltei bastante. Mas depois percebi, pelos coment�rios dos demais, que estava perdendo, ent�o voltei a participar e aproveitei os conhecimentos�, afirmou o s�cio gerente do Nardelli Materiais de Constru��o, Orli Luiz Nardelli.
O grupo, coordenado pelo professor Pedro Paulo Pamplona, da Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC), assistiu ao v�deo institucional da Altona e a apresenta��o do diretor-presidente, Cac�dio Girardi. Ele contou que a hist�ria da empresa come�ou em 1924, por iniciativa de Paul Werner, engenheiro alem�o, que tamb�m instalou a primeira central telef�nica de Blumenau. �A visita foi muito positiva pelo conhecimento que a empresa tem a oferecer. Eles surpreendem no que fazem. Foi muito importante estar l�, completou Nardelli.
Foi apresentado tamb�m o mix de produtos, como s�o os processos, tecnologias, estrutura, vendas, log�stica, responsabilidade social e gest�o ambiental da organiza��o. �A estrat�gia � importante, mas a gest�o da estrat�gia � que faz a diferen�a�, explicou Girardi, sobre a administra��o, que tem como foco a inova��o.
Em seguida os empres�rios tiveram a oportunidade de tirar d�vidas em conjunto e, ap�s, as discuss�es continuaram em grupos com os diretores das �reas de produ��o, administra��o, financeiro e comercial. Esgotadas as d�vidas, a comitiva foi conhecer as instala�es da f�brica e todos os processos de fabrica��o.
A Altona � conduzida hoje por um conselho administrativo e n�o mais pela fam�lia do fundador. A empresa pretende se mudar para o munic�pio de Barra Velha, em um terreno �s margens da BR 101, pois a atual sede n�o comporta mais amplia�es, j� que est� cercada por resid�ncias e uma �rea de preserva��o.
