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ACIRS compartilha opinião da CACB sobre a volta do CPMF

Sala de Imprensa: Notícias 08/11/2010
ACIRS compartilha opinião da CACB sobre a volta do CPMF

Com uma das maiores tributa�es do mundo, o Brasil n�o precisa do imposto sobre o cheque para direcionar verbas para a sa�de. O protesto foi feito, em nota, pela Confedera��o das Associa�es Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).”O imposto sobre o cheque � uma das maiores aberra�es do sistema tribut�rio brasileiro”, disse o presidente da entidade, Jos� Paulo Dornelles Cairoli, lembrando que quando vigorou n�o cumpriu seu objetivo de amenizar os problemas da sa�de ainda mais quando se sabe que, ap�s sua extin��o, em dezembro de 2007 (sua cria��o ocorreu em 1994), a arrecada��o e a carga tribut�ria continuaram crescendo”.


O protesto da CACB � compartilhado pelo presidente da Associa��o Emrpesarial de Rio do Sul (ACIRS), Andr� Armin Odebrecht, que defende a redu��o da carga tribut�ria brasileira. �N�o h� necessidade de aumento de impostos e sim de melhor distribui��o dos imensos valores arrecadados�, avalia.


Odebrecht ainda afirma que, se eventualmente fosse apresentado um projeto de Redu��o da Carga Tribut�ria, poderia ter uma nova composi��o de impostos, existindo a CPMF, mas com uma compensa��o, e n�o a cria��o de mais impostos e aumento da carga tribut�ria.


O presidente da CACB afirmou estar muito “preocupado” com o fato de estar havendo, entre muitos dos novos governadores eleitos, a tentativa de aproveitar a legitimidade dos resultados das urnas para rapidamente aplicar um novo aumento de impostos. “Mais uma vez o Estado se serve da sociedade quando deveria ser o contr�rio”. A CACB luta pelo caminho do corte de gastos sup�rfluos, da moderniza��o de gest�o e menos apadrinhamento pol�tico.


J� a partir desta semana, Cairoli vai liderar, em Bras�lia, uma mobiliza��o da CACB para fazer press�o no Congresso Nacional contra a reedi��o do imposto sobre o cheque. O argumento � muito simples, disse: “n�o podemos onerar mais o trabalhador que j� � sacrificado pagando em impostos o correspondente a cinco meses de sal�rio e o empres�rio que luta para manter a competitividade de suas empresas para gerar novos empregos e renda”.




Fonte: Assessoria de Comunica��o ACIRS e Imprensa CACB

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