A Semana Estadual do Jovem Empreendedor em Rio do Sul foi celebrada com a realização do lançamento do livro “O que eu faria – Histórias Inspiradoras para novos e jovens empreendedores”.  Cerca de 30 pessoas estiveram na Sala Nobre da Unidavi, na noite de sexta-feira, 13 de junho, para ouvir as experiências dos empresários Milton Hobus e Nelson Eiji Akimoto. Realizado pelo Núcleo de Jovens Empreendedores (NJE) da Associação Empresarial de Rio do Sul (ACIRS) o evento buscou incentivar práticas empreendedoras.

 

Em sua participação, o empreendedor da Royal Ciclo de Rio do Sul, Milton Hobus, enfatizou a importância do associativismo como ferramenta de desenvolvimento pessoal. “Hoje um dos diferenciais de pessoas de sucesso é o networking. Os relacionamentos que ela possui proporcionam visões de ângulos diferentes sobre assuntos rotineiros. Compartilhar e conhecer histórias são fundamentais para quem busca crescimento pessoal e profissional”, enfatizou.

 

Já o empresário da Nord Eletric SA, de Chapecó, Nelson Eiji Akimoto, apresentou a empresa e seus vários projetos na área de gestão de pessoas e sustentabilidade. O case foi tido pelos presentes como um modelo de boa prática na gestão compartilhada e motivação de equipe. “Grandes projetos também são possíveis com equipes pequenas. O resultado não está ligado ao número de pessoas, mas à dedicação com que elas se envolvem”, afirmou Akimoto.

 

No livro “O que eu faria” os dois empresários respondem a temática e expõem suas visões de futuro. Histórias inspiradoras para novos empreendedores. O material reúne cases de sucesso de dez empresários catarinenses, que responderam a esta mesma pergunta. Essas histórias servem de inspiração para aqueles que buscam empreender.

 

Para a nucleada Priscila Bonatto ouvir o relato dos empresários foi motivador. “Ver que o resultado de cada atividade, mesmo simples, é considerado um grande desafio é estimulante. Nos ensina a  valorizar as ações diárias como fatores decisivos para o sucesso.” Já para Lucas Manoel Fronza cada palavra serviu de incentivo para a fomentação do associativismo e da valorização das ações em conjunto. “Tanto Milton, quando Akimoto enfatizaram o resultado das ações coletivas. Tenho certeza que o envolvimento em causas como o aculturamento do empreendedorismo vale a pena”.