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Núcleo de Informática realiza a primeira Confraria do Empreendedor

Sala de Imprensa: Notícias 02/06/2016
Núcleo de Informática realiza a primeira Confraria do Empreendedor
Foto: ACIRS

Confraria: associação ou conjunto de pessoas do mesmo ofício, da mesma categoria ou que levam um mesmo modo de vida. Essa foi a proposta trazida pelo Núcleo de Informática do Alto Vale do Itajaí, da ACIRS, no evento Confraria do Empreendedor, realizado na quarta-feira, 01.

Além de reunir empreendedores para promover integração e troca de contatos, o evento contou com a apresentação do case da empresa Foto Marzall. A história de empreendedorismo foi contada pelo comerciante Rubens Germano Hesse e pelo proprietário Rodolfo Filho.

Em março de 1937, Rodolfo Marzall, recém-chegado em Rio do Sul, registrou na prefeitura de Rio do Sul, a firma individual Rodolfo Marzall, com o nome fantasia de Foto Marzall. Rodolfo trabalhou como fotógrafo ambulante durante anos, percorrendo com sua charrete todo o Alto Vale do Itajaí.

Em 1946 construiu o primeiro estúdio fotográfico, da empresa, onde funcionava o seu laboratório. Na década de 50 adquiriu novas máquinas fotográficas, ampliador e copiadeira, as mais modernas da época.

Com o passar dos anos a necessidade da troca de materiais e equipamentos foi se tonando essencial para a sustentabilidade da empresa. Em 2002, entrando na era digital a empresa instalou o que havia de mais moderno e sofisticado na tecnologia digital. O Fuji Frontier-330, o primeiro a ser instalado em Santa Catarina e o terceiro instalado no Brasil. “A empresa precisou se adaptar e foi incorporando esse novo formato”, conta Rubens Germano Hesse.

Com a chegada da era digital, além dos processos, o que também mudou foi a necessidade do cliente. Por isso nos últimos anos a Foto Marzall vem desenvolvendo diferentes produtos, com aplicação de fotos como: canecas, camisetas, quadros, case de celular, entre outros. Os produtos personalizados passaram a ser o principal diferencial da empresa.

“Nesses anos de trabalho vi muita gente chorar de tristeza por perder registros importantes e vi também pessoas chorarem de alegria por verem fotos de momentos únicos”, conta Rodolfo Filho.

Com a mudança do analógico para o digital, muitas pessoas passaram a guardar os arquivos apenas em computadores ou celulares, o hábito de revelar fotos diminuiu muito. Com isso o comerciante Hesse destaca uma perda: “Essa é a geração que mais tira fotos e que menos vai ter no futuro”.

O evento foi encerrado com o bate-papo entre os empresários e um jantar. Para marcar a primeira edição, os integrares do Núcleo de Informática distribuíram botons da Primeira Confraria do Empreendedor.

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