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Redução da jornada de trabalho atrai empresários para o ACIRS DEBATE

Sala de Imprensa: Notícias 19/02/2010
Redução da jornada de trabalho atrai empresários para o ACIRS DEBATE

 Nesta manh� de quinta-feira, 18 de fevereiro, os empres�rios do Alto Vale voltaram a acordar cedo para participar do ACIRS DEBATE, no Centro Empresarial. Mais de 50 empres�rios, lojistas e imprensa, assistiram � palestra da Coordenadora da C�mara de Rela�es do Trabalho da Federa��o das Ind�strias de Santa Catarina (FIESC), Maria Ant�nia Amboni, sobre o impacto da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) 231/95, que reduz a jornada de trabalho de 44h para 40 horas semanais sem redu��o de sal�rio e aumenta para 75% o valor da hora extra.


 


A mat�ria est� tramitando no Congresso Nacional sem previs�o de vota��o, no entanto, tem gerado pol�mica em todo o pa�s e indigna��o � classe empresarial. A redu��o da jornada de trabalho � defendida pelos sindicalistas que acreditam que, a lei estimular� a gera��o de empregos. Por�m, a Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) assim como o Conselho das Federa�es Empresariais de Santa Catarina (COFEM) e de outros estados, s�o contr�rios � redu��o da jornada.


 


Segundo Maria Ant�nia, o impacto da proposta � negativo � sa�de financeira das empresas, sejam pequenas, m�dias ou de grande porte, j� que a redu��o da jornada de trabalho sem a redu��o dos sal�rios, aumentaria os custos da folha de pagamento, aumentaria os encargos com as horas-extras, acarretando ainda a perda de competitividade e o aumento da informalidade. �Teremos dificuldade para competir em n�vel internacional, tanto com o aumento de custos para a exporta��o de nossos produtos, quanto com a dificuldade de competir com as empresas e produtos estrangeiros no nosso mercado interno. Os pa�ses emergentes t�m condi�es mais competitivas do que a nossa�, avalia o presidente da ACIRS, Andr� Armin Odebrecht.


 


A classe empresarial continua defendendo a livre negocia��o trabalhista. Para Odebrecht, ainda falta flexibiliza��o da legisla��o trabalhista brasileira, a qual deveria ser reformada. �� uma inconveni�ncia pol�tica propor esta mat�ria em ano eleitoral. As empresas ainda est�o se recuperando da crise financeira e n�o concordam com esta proposta impositiva�, refor�a Maria Ant�nia. 


 

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